Descrita pela primeira vez pelo então médico John Langdon Down, a síndrome de down é uma alteração de origem genética, causada por um erro na divisão celular.
As pessoas com esta alteração possuem trissomia ou cromossomo 21, ou seja, possuem 47 cromossomos em suas células, ao invés de 46, como a maior parte da população.
Antes de qualquer coisa, é preciso ter em mente que a Síndrome de Down não é uma doença e, sim, uma condição genética. As pessoas com esta condição têm muito mais em comum com o resto da população do que diferenças.
Dessa forma, todas elas possuem a capacidade de se desenvolver e alcançar crescentes níveis de realização pessoal, com autonomia.
As alterações provocadas pelo excesso de material genético levam a algumas características físicas. Entre as mais comuns, destacam-se:
O trabalho feito pela fonoaudiologia com crianças com Síndrome de Down é bastante amplo. Ele envolve questões de comunicação, que incluem a audição, a deglutição, a fala e a questão da mastigação.
O trabalho se inicia desde o nascimento, com a coordenação de funções como respiração, deglutição e sucção (muito prejudicadas nestes recém nascidos). Conforme a criança cresce, o fonoaudiólogo avalia o desenvolvimento das estruturas relacionadas à alimentação.
Isto envolve também a escolha de alimentos que favoreçam o desenvolvimento de estruturas orofaciais, contribuindo para a melhora do tônus da musculatura envolvida.
A terapia fonoaudiológica é finalizada apenas quando a pessoa com Síndrome de Down tem condições de se expressar, sem dificuldades de compreensão.
Qualquer dúvida sobre o assunto, você pode entrar em contato com a equipe da Clínica Magna Opus!