Segundo dados da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), as doenças respiratórias atingem pelo menos 500 milhões de pessoas ao redor do globo. Este número está muito relacionado a bebês e idosos, em países em desenvolvimento.
A fisioterapia respiratória é uma especialidade, dentro da fisioterapia, que tem como objetivo a prevenção,o tratamento e o diagnóstico de doenças que atingem o sistema respiratório.
Entre as mais comuns destacam-se a asma, a bronquite, a insuficiência respiratória e a tuberculose. Desde crianças até idosos, todos podem se beneficiar desta prática.
Seus principais benefícios incluem o aumento da resistência para atividades físicas, melhor oxigenação para todo o organismo, maior eficiência das vias respiratórias, além do combate a dificuldade de respiração.
Para os bebês, ela auxilia no desmame.
Antes de qualquer coisa, ela deve ser realizada por fisioterapeuta especializado na área.
Após a avaliação geral do paciente, indica-se a frequência e duração do tratamento. Ele precisa durar até a notória melhoria do quadro respiratório do indivíduo.
Entre as principais técnicas usadas destacam-se a drenagem postural, a percussão ou tapotagem, a compressão torácica e a aspiração naso/oro traqueal se necessário.
Manobras de reexpansão pulmonar e recursos fisioterapêuticos, como treinamento muscular respiratório e pressão expiratório (PE), também fazem parte das técnicas utilizadas.
Estes exercícios consistem na repetição de posturas e movimentos, além da utilização de aparelhos na boca ou na nariz para uma maior eficiência.
Atualmente, existem muitos trabalhos científicos que comprovam a eficácia desta especialidade.
De modo geral, ela é indicada em diversos casos relacionados a prevenção e tratamento de doenças como bronquite, asma, insuficiência respiratória e tuberculose.
Bebês que apresentam problemas respiratórios também se beneficiam das técnicas utilizadas. Além disso, pacientes internados em UTI´s, após a realização de cirurgia cardíaca ou pulmonar, podem ser submetidos a tais procedimentos.
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