Trata-se de um procedimento estético feito com injeções, nos tecidos, de gás carbônico.
A carboxiterapia age dilatando os vasos sanguíneos e estimulando com que novos vasos sejam formados.
Com isso, há uma melhor irrigação sanguínea nos tecidos, promovendo, portanto, melhora na oxigenação da região.
O gás carbônico permite com que as fibroses do tecido sejam rompidas, o que estimula a formação de colágeno e elastina, além de possibilitar a quebra de células de gordura.
Utiliza-se uma agulha acoplada ao cilindro de gás carbônico.
O local do corpo deve ser higienizado.
O gás é aplicado na pele provocando deslocamento da mesma e preenchendo com ar a região.
Esse procedimento estimula a circulação do sangue.
Pode haver dor no local, inchaço, sensação de ardência e coceira após o procedimento.
Além de ser indicado para tratar a papada, o rejuvenescimento facial, flacidez e gordura localizada, a carboxiterapia pode ser usada para tratar:
As celulites, ao serem formadas, passam por três momentos: edema, gordura e fibrose.
Com a carboxiterapia, atua-se nesses três níveis.
O edema é tratado mediante a dilatação dos vasos sanguíneos.
A fibrose é rompida em razão da injeção de gás;
A gordura, por sua vez, sofre redução devido ao aumento do metabolismo local.
As estrias são cicatrizes formadas pelo rompimento das fibras de colágeno devido à fragilidade do tecido e extensão exagerada.
A carboxiterapia distende o tecido da cicatriz que é preenchido de gás carbônico que, por sua vez, estimula a formação de colágeno.
A carboxiterapia estimula a oxigenação da região tratada, proporcionando melhora na circulação sanguínea e reduzindo o aspecto escurecido característico das olheiras.
O colágeno também é estimulado pela terapia e auxilia na redução da flacidez e marcas de expressão.
As rugas estão associadas à redução de colágeno e elastina.
A carboxiterapia, ao aumentar a circulação, melhora a produção de colágeno que promove a sustentação e elasticidade da pele.
O procedimento é contraindicado para: